O advogado do bicheiro Carlinhos Cachoeira, Márcio Thomaz Bastos, afirmou nesta terça-feira (22) que seu cliente deverá permanecer calado por pelo menos mais seis semanas. Convocado a falar nesta terça na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, o contraventor se recusou a responder as perguntas dos parlamentares.
Após a reunião da CPI, Bastos afirmou que Cachoeira só falará depois de ser julgado pela Justiça Federal de Goiás e após a análise, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, de um habeas corpus que pede a anulação das escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal nas investigações sobre a quadrilha de jogo ilegal comandada pelo bicheiro.
Além disso, o advogado afirmou que precisa de tempo para estudar a totalidade dos inquéritos da Operação Monte Carlo e Vegas, que investigaram as ações do contraventor.
"O que eu acredito? Que decorrido esse tempo, que é bastante, aproximadamente seis semanas, sete semanas, teremos tempo de examinar o processo, de terminar o processo de Goiânia e de julgar esse habeas corpus no Tribunal Regional Federal", afirmou.
De acordo com o advogado, a audiência de Cachoeira com o juiz da 11ª Vara de Goiânia está marcada para os dias 31 de maio e 1ª de junho, mas não há data para análise do habeas corpus pelo TRF-1. Márcio Thomaz Bastos disse ainda que a equipe que defende Cachoeira não começou a estudar os autos da Operação Vegas, deflagrada em 2009 pela PF.
"Temos uma equipe estudando as dezenas de milhares de gravações e dezenas de milhares de páginas escritas nesses processos. Já olhamos um pouco da Monte Carlo, falta olhar a Vegas. A segunda coisa, ele tem um julgamento marcado para o dia 31 de maio e 1º de junho na 10ª Vara Federal da de Goiânia. Então, ele não vai falar antes disso", disse.
Delação premiada
Márcio Thomaz Bastos também afirmou que não "cogitou" recomendar a Cachoeira que aceite o benefício da delação premiada. A lei prevê benefícios como redução de pena e cumprimento de prisão em regime semi-aberto a réu que aceite colaborar com as investigações e entregar partícipes de crimes.
"Não tenho a menor ideia disso, nem nunca ouvi falar [que isso tenha sido sugerido pelo Ministério Público a Cachoeira]. Não foi cogitada essa possibilidade", disse o advogado do bicheiro.
Após a reunião da CPI, Bastos afirmou que Cachoeira só falará depois de ser julgado pela Justiça Federal de Goiás e após a análise, pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, de um habeas corpus que pede a anulação das escutas telefônicas feitas pela Polícia Federal nas investigações sobre a quadrilha de jogo ilegal comandada pelo bicheiro.
Além disso, o advogado afirmou que precisa de tempo para estudar a totalidade dos inquéritos da Operação Monte Carlo e Vegas, que investigaram as ações do contraventor.
"O que eu acredito? Que decorrido esse tempo, que é bastante, aproximadamente seis semanas, sete semanas, teremos tempo de examinar o processo, de terminar o processo de Goiânia e de julgar esse habeas corpus no Tribunal Regional Federal", afirmou.
De acordo com o advogado, a audiência de Cachoeira com o juiz da 11ª Vara de Goiânia está marcada para os dias 31 de maio e 1ª de junho, mas não há data para análise do habeas corpus pelo TRF-1. Márcio Thomaz Bastos disse ainda que a equipe que defende Cachoeira não começou a estudar os autos da Operação Vegas, deflagrada em 2009 pela PF.
"Temos uma equipe estudando as dezenas de milhares de gravações e dezenas de milhares de páginas escritas nesses processos. Já olhamos um pouco da Monte Carlo, falta olhar a Vegas. A segunda coisa, ele tem um julgamento marcado para o dia 31 de maio e 1º de junho na 10ª Vara Federal da de Goiânia. Então, ele não vai falar antes disso", disse.
Delação premiada
Márcio Thomaz Bastos também afirmou que não "cogitou" recomendar a Cachoeira que aceite o benefício da delação premiada. A lei prevê benefícios como redução de pena e cumprimento de prisão em regime semi-aberto a réu que aceite colaborar com as investigações e entregar partícipes de crimes.
"Não tenho a menor ideia disso, nem nunca ouvi falar [que isso tenha sido sugerido pelo Ministério Público a Cachoeira]. Não foi cogitada essa possibilidade", disse o advogado do bicheiro.
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