O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que representa o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), afirmou nesta quarta-feira (6) que o depoimento dado pelo empresário Walter Paulo Santiago à CPI do Cachoeira na terça-feira (5) foi benéfico para o cliente.
Em seu depoimento à CPI, o empresário afirmou que o pagamento pela casa que pertencia a Perillo foi feito em dinheiro e entregue em "pacotinhos" a Lúcio Gouthier Fiúza, assessor do governador, e ao ex-vereador Wladimir Garcez, tido como braço político do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A casa, segundo o empresário, custou R$ 1,4 milhão.
Cachoeira foi preso dentro da casa e a Polícia Federal suspeita que ele tenha pago indiretamente pelo imóvel. Perillo havia dito anteriormente que a casa foi vendida para Santiago e paga em três cheques. Garcez deu outra versão, de que teria sido ele mesmo o comprador.
"É tudo rigorosamente como o Marconi já havia dito. Não há contradição. A questão política pode até ser outra coisa, mas não há incoerência. O dinheiro que o Walter deu jamais chegou ao Perillo", afirmou o advogado.
O advogado reafirmou que Perillo recebeu o pagamento em cheques, que foram repassados por Wladimir Garcez. De acordo com o advogado, os cheques seriam do ex-diretor da Delta Cláudio Abreu, e, nas datas combinadas, Perillo apenas depositou os cheques, sem se preocupar em saber de quem eram.
"O depoimento do empresário é benéfico para o Perillo. Reforça que ele nunca recebeu o dinheiro. Não existiu pagamento dobrado", enfatizou o advogado.
Kakay conversou com Perillo sobre o depoimento. Segundo o advogado, o governador de Goiás está "chateado". "Ele acha um absurdo não compreenderem que ele não recebeu esse dinheiro. Ele está muito indignado", afirmou.
O advogado confirmou a presença de Perillo no depoimento à CPI marcado para a próxima terça-feira (12). "Ele virá. Ele quer vir", garantiu.
Em seu depoimento à CPI, o empresário afirmou que o pagamento pela casa que pertencia a Perillo foi feito em dinheiro e entregue em "pacotinhos" a Lúcio Gouthier Fiúza, assessor do governador, e ao ex-vereador Wladimir Garcez, tido como braço político do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. A casa, segundo o empresário, custou R$ 1,4 milhão.
Cachoeira foi preso dentro da casa e a Polícia Federal suspeita que ele tenha pago indiretamente pelo imóvel. Perillo havia dito anteriormente que a casa foi vendida para Santiago e paga em três cheques. Garcez deu outra versão, de que teria sido ele mesmo o comprador.
"É tudo rigorosamente como o Marconi já havia dito. Não há contradição. A questão política pode até ser outra coisa, mas não há incoerência. O dinheiro que o Walter deu jamais chegou ao Perillo", afirmou o advogado.
O advogado reafirmou que Perillo recebeu o pagamento em cheques, que foram repassados por Wladimir Garcez. De acordo com o advogado, os cheques seriam do ex-diretor da Delta Cláudio Abreu, e, nas datas combinadas, Perillo apenas depositou os cheques, sem se preocupar em saber de quem eram.
"O depoimento do empresário é benéfico para o Perillo. Reforça que ele nunca recebeu o dinheiro. Não existiu pagamento dobrado", enfatizou o advogado.
Kakay conversou com Perillo sobre o depoimento. Segundo o advogado, o governador de Goiás está "chateado". "Ele acha um absurdo não compreenderem que ele não recebeu esse dinheiro. Ele está muito indignado", afirmou.
O advogado confirmou a presença de Perillo no depoimento à CPI marcado para a próxima terça-feira (12). "Ele virá. Ele quer vir", garantiu.
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